Frases que a gente lê ou ouve por aí - V

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Totalmente disparado no mundo.
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O No Mínimo, conforme já anunciei aqui, o melhor site informativo da web brasileira está fechando suas portas...ou sua página, por falta de patrocínio. E além do choro dos leitores assíduos, não está havendo nenhuma repercurssão em relação a esse fato.
A Cultura está em greve em todo o país e também não parece sensibilizar ninguém.
No governo Lula o povão tem aumentado o seu poder de compra, como há muito não se via. Isso é um fato. Eu converso com porteiros, faxineiras, comerciários e motoristas de ônibus e todos confirmam estarem se sentindo mais cidadãos. O povo parece que finalmente chegou ao poder, não só porque nosso presidente veio do povo, mas porque enquanto a classe média, maior consumidora de cultura, vem tendo o seu orçamento esmagado por uma carga tributária cruel, o povão está tendo mais poder de fogo para gastar em entreterimento. Por isso a industria da diversão vem adulando as classes C, D e E. Tudo parece estar girando em torno do povo. Basta dar uma passeio pela tv aberta e percebe-se isso.
A cultura está morrendo. E daí, se quem está consumindo diversão hoje não está nem aí para ela?
Esse vídeo que peguei lá no Kibe Loko, é um exemplo, no qual a neo-puritana apresentadora de tv Eliana, perde a linha, em nome da diversão que o povo gosta.
O No Mínimo acabou e a Cultura está em greve. E daí?
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E a MPB está ainda comemorando os 35 anos do lançamento do álbum duplo Clube da Esquina, do Milton, Lô Borges e cia. Já falei do Clube aqui. Mas acabei encontrando essa raridade de 1971, um ano antes do Clube ser lançado. Produzido pelo José André Adler em cima de uma composição do Wagner Tiso e de um poema de Fredera, este vídeo-clip acabou proibido pela censura, por ter sido considerado "ousado demais". Mas é uma raridade raríssima e conta com a participação de ilustres como Milton, o próprio Wagner, Zé Rodrix, Naná Vasconcelos e Tavito.
Coisa de Museu da História Natural da MPB.
"Do bar para o quarto"
"Dicas de comidas que aumentam a virilidade"
"O que falar para elas."
Sou carioca, amo essa cidade fantástica, mas acho que precisamos crescer mentalmente. Sob o argumento de que "precisamos aumentar a auto-estima do povo diante dos problemas", a mídia vem perpetuando essa imagem mofada de que somos a cidade dos Deuses. Acredito que só conseguiremos sair do buraco onde entramos, quando reconhecermos a decadência e forçarmos quem é pago para nos tirar dela - e de certa forma nos colocou nela - a fazê-lo. Não vai ser elegendo o Cristo numa eleição idiota que me lembra os tempos do "Esse é um país que vai pra frente...", dos tempos dos milicos, e nem se vangloriando porque um site de encontros masculinos, que dá dicas de como cantar uma mulher, disse que uma de nossas praias é a mais bonita do mundo (vencendo até mesmo concorrentes do Caribe e Havaí!!!!!!), que vamos fazer do nosso Rio a cidade realmente encantadora, que tive a sorte de conhecer.
E por falar em praias, não acho que Copacabana seja nem mesmo a mais bonita da zona sul. Arpodaor e Ipanema são as minhas preferidas.
As outras são, nada em ordem, porque não é uma parada de sucessos:
* Praia do Leão, em Noronha;
* Guarda do Embaú, Floripa;
* Francês - lá de cima; e
* Sancho, também em Noronha.
Outras duas que costumo freqüentar e amo de paixão são:
Barra da Lagoa, Floripa.
Lopes Mendes, Ilha Grande.
E aí está "a praia mais linda do mundo" no útlimo carnaval, em foto de Hudson Costa, do O Globo.
Qual é a sua praia, meu caro baleado?
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E aqui ela conta como consegue extrair obras-de-arte do banal. E tem muito mais para ser conferido.
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Em 1977 eu era um punk revoltado e insuportável que se recusou a assitir Guerra Nas Estrelas por achar lixo industrializado, coisa de americano colonialista, etc, aquele papo de punk revoltado aos 17 anos. E também por não ser fã de ficção científica. Nunca assisti à Guerra e gostaria que alguém me dissesse se perdi alguma coisa.
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