Alcântara
Alcântara fica a uma hora de barco de São Luis e é onde os ludovicenses (quem nasce na capital marnhense) vão passear.
Pega-se o barco no Cais Praia Grande.
O horário da saída das barcas depende da maré. Caso não haja maré pela manhã, eles põem você num ônibus para pegar um barco na Ponta D´Areia.
Você pode deixar para comprar o bilhete de volta lá em Alcântara, não caia na pressão que fazem para você garantir a volta. Mesmo na alta temporada não precisa se estressar.
Mas aí vale um comentário: considere pernoitar em Alcântara, deixando as malas no hotel ou pousada, em São Luis. É que Alcântar merece ser curtida sem preocupação com a volta. Além do mais, você chegará na cidade na hora do sol rachando e será capaz de vender a alma por um banho.
Quem sabe não encontra no cais um barqueiro disposto a levar você até a Ilha do Juramento, em frente, onde os guarás (aquele pássaro vermelho) vão passar a noite?
Dica de pousada em Alcântara? A Patrícia do Turomaquia ficou na Pousada dos Guarás e gostou. Isso foi em 2009. Aliás, cole no site dela e no da Nanci, que visitou São Luis/Lençóis Maranhenses em 2011. Há um show de informações lá.
Já no cais, em Alcântara, sempre há uns guias oferecendo seus serviços. É interessante contratar um, pois a cidade é histórica e há muito o que saber.Caso você não queira, compre um mapa da cidade em alguma loja nas cercanias do cais do Jacaré.
Praça da Matriz, onde ficam as ruínas da Igreja de São Matias, cartão-postal da cidade.
Pega-se o barco no Cais Praia Grande.
O horário da saída das barcas depende da maré. Caso não haja maré pela manhã, eles põem você num ônibus para pegar um barco na Ponta D´Areia.
Você pode deixar para comprar o bilhete de volta lá em Alcântara, não caia na pressão que fazem para você garantir a volta. Mesmo na alta temporada não precisa se estressar.
Mas aí vale um comentário: considere pernoitar em Alcântara, deixando as malas no hotel ou pousada, em São Luis. É que Alcântar merece ser curtida sem preocupação com a volta. Além do mais, você chegará na cidade na hora do sol rachando e será capaz de vender a alma por um banho.
Quem sabe não encontra no cais um barqueiro disposto a levar você até a Ilha do Juramento, em frente, onde os guarás (aquele pássaro vermelho) vão passar a noite?
Dica de pousada em Alcântara? A Patrícia do Turomaquia ficou na Pousada dos Guarás e gostou. Isso foi em 2009. Aliás, cole no site dela e no da Nanci, que visitou São Luis/Lençóis Maranhenses em 2011. Há um show de informações lá.
Já no cais, em Alcântara, sempre há uns guias oferecendo seus serviços. É interessante contratar um, pois a cidade é histórica e há muito o que saber.Caso você não queira, compre um mapa da cidade em alguma loja nas cercanias do cais do Jacaré.
Praça da Matriz, onde ficam as ruínas da Igreja de São Matias, cartão-postal da cidade.
Assim como Carolina, Alcântara também teve o seu apogeu e desabou, quando o ciclo da cana de açucar acabou. As várias ruínas espalhadas pela cidade lembram esse tempo distante.
Há muito o que andar em Alcântara e suas ruas de pedras são um charme.
E aí bateu a fome. O que fazer? Não me lembro onde comi. A Patrícia e a Nanci comeram no restaurante da Dona Josefa, no Centro. Há muitas opções para se comer na cidade, mas nada sofisticado. Seja aonde for que você decidir almoçar, procure experimentar o doce de espécie, a nossa versão do pastel de Belém, que os portugueses trouxeram. Gostei mais do que o original português.
Em Alcântara também tem festejos junios. Ouvi dizer que são bem animados. Mas um motivo para um pernoite. Pense bem.
Caso não seja possível, procure voltar no último barco para pegar o pôr do sol
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