No mais, Buenos Aires vai seguindo a sua rotina de uma das capitais mais interessantes do mundo...

Depois das vaquinhas, os portenhos se rendem aos ursos...
...nesta exposição, na praça San Martin, em que todos os países do mundo estão sendo representados pelas feras, num espírito de união para pedir paz e entendimento. O urso do meio na foto acima é o representante do Brasil. Mas porque os ursos? Sei lá! Por que as vacas, também, ora bolas!

E os patinhos continuam a nadar no lago dos Bosques de Palermo, meu lugar preferido por lá...
...onde fica este canteiro super bem cuidade, que certamente teria poucos dias de vida em muitos parques, na maioria das grandes cidades brasileiras.

A arquitetura da cidade continua escondendo tesouros, como desta igreja, em San Telmo, por exemplo.

A guarda presidencial continua fazendo sua cerimônia de troca de turno, na Casa Rosada,...

...que aliás, tem uma riquesa arquitetônica de tirar o chapéu.


Mas que está também em muitos prédios residenciais, como esses dois no bairro Montserrat,...

...onde fica a sede do congresso argentino. Espero que não seja apenas um rostinho bonito para esconder sujeira, como o nosso.

Perto dali, na charmosa avenida de Mayo, fica o
Edifício Barolo, que faz os turistas babarem, diante da sua arquitetura magistral.

Na mesma avenida de Mayo, fica o badaladíssimo
Café Tortoni, quase sempre com filas de turistas na porta, tentando captar a atmosfera da época em que o escritor
Jorge Luiz Borges frequentava o local.
Mas o melhor café da cidade para mim, fica a umas três quadras, descendo a de Mayo, em direção à Praça de Mayo. É o London City. Adoro ficar ali jogando conversa fora e vendo a vida na cidade desfilar na minha frente, me fazendo sentir a sensação de ser apenas mais um e não um turista.
Em resumo, Buenos Aires estava cheia de sol, temperatura de uns vinte e quatro ou vinte cinco graus, durante o dia, uns quinze, à noite, e manda dizer que vai muito bem, muito obrigado.
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