Sexo
No início dos anos 60, um casal cabeça feita, de Nova Iorque, seduzia um rapazinho meio perdido da Califórnia. Não. Este post não é sobre pedofilia. Mas para não decepcioná-los, posso lhe garantir que tem muito sexo nesta história.
O casal novaiorquino em questão era a atriz Judith Malina e o poeta e escritor Jullian Beck. Ambos haviam fundado, em 1947, o Living Theatre, um grupo de teatro que existe até hoje e que sempre teve como característica, a criação de textos que causassem uma espécie de EXCITAÇÃO filosófica, política e existencial na platéia. Naqueles idos do início dos 60, o grupo também tinha um proposta totalmente inovadora, que forçava o público a participar da encenação, como num autêntico BACANAL dramatúrgico. “O fim da quarta parede”, como o meio teatral costuma dizer.
Enquanto isso, o jovem Jim Morrison era apenas um rapaz que havia chegado da Flórida para estudar cinema em Los Angeles. Influenciado por escritores com espírito revolucionário como o beatkin Jack Keroak e os poetas europeus William Blake, Charles Baudelaire e Athur Rimbaud, Morrison um dia percebeu que a música seria a forma de arte ideal para por em práticaas suas idéias performáticas, que misturavam poesia, música e interpretação, levando o público a uma espécie de ORGIA intelectual. No início isso lhe pareceu apenas uma piração de sua mente rebelde. Mas ao conhecer o trabalho do Living Theatre, ele deve ter tido uma espécie de EJACULAÇÃO PRECOCE, ao ser invadido pela visão inspiradora que o levaria a testar as possibilidades de um rockn´roll teatral, totalmente inédito na época.
Junto com o amigo e tecladista Ray Manzerek, Jim formaria o The Doors, em 1966, auge da era psicolélica. Light My Fire e Touch Me foram os primeiros hits de uma carreira meteórica. Mas o melhor dos Doors eram os shows, onde um Morrison quase sempre alucinado por álcool e outras porcarias, forçava agressivamente uma participação da platéia, muitas vezes descendo do palco e se misturando ao público, que assistia a tudo em delírio, como numa SURUBA, ou um SWING, ou um 69 musical. Ele parecia mesmo querer descobrir o PONTO G da platéia, testando todas as POSIÇÕES POSSÍVEIS, em verdadeiros shows de CONTORCIONISMO, e com isso arrancar e retribuir ORGASMOS TRÍPULOS.
Esses excessos tiveram um preço. Como não conseguia ir tão longe estando careta, Morrison se afundava cada vez mais em porcarias químicas, maltratando-se e maltratando quem estivesse a sua volta, como um perfeito SADOMASÔ. Em julho de 1969, foi preso duas vezes, durante shows, na Flórida. A primeira, por simular um BOQUETE no guitarrista, Robby Krieger. Foi em cana em pleno palco, para ÊXTASE da platéia. A segunda prisão, semanas mais tarde, foi um verdadeiro ESTUPRO. Um Morrison completamente drogado provocou tanto o público, que foi repreendido por um policial. Ele reagiu com deboche. O tira perdeu o controle, arrancou-lhe o chapéu e o jogou para a platéia, que GOZAVA sem parar. Jim, então, tirou o quepe do policial e o atirou no meio do público, que GEMIA DE PRAZER, pois o gesto de Morrison simbolizava um espécie COITO ANAL contra o governo Nixon que insistia em prolongar a sangrenta MASTURBAÇÃO da Guerra do Vietnã.
Todo esse KAMA SUTRA custou a Jim quase um ano de prisão. Quando saiu, já não era o mesmo. Estava deprimido, desanimado, desiludido. Completamente BROXA, após tantas AERÓBICAS SEXUAIS e diante da violenta pressão que estava sofrendo de todos os lados. De apenas um louco PERVERTIDO, ele parecia ter se transformado no inimigo número um da América. Chegou a aparecer na capa de uma grande revista sob a tarja "Procure-se".
Então, foi para Paris, a fim de tentar a carreira de escritor. Na primavera de 1971, ele confessava ao companheiro de banda Krieger que estava pensando em voltar. Não teve tempo. Morreu dentro de uma banheira, fulminado por um ataque cardíaco, no dia 3 de julho daquele ano. Hoje, estão se completando 35 verões e sua morte continua polêmica. Quando a banda chegou à capital francesa, Jim já havia sido enterrado. O empresário já estava lá, mas havia sido impedido de ver o corpo. O legista que assinou o laudo com a causa da morte, nunca foi identificado e os funcionários do cemitério que realizaram o sepultamento, nunca foram encontrados. A artista plástica Pamela Courson, companheira de Morrison, a única testemunha, calou-se para o mundo e levou o segredo para o túmulo, ao morrer de uma suposta overdose de heroína, em 1974.
Quando Jim morreu, Bowie já estava se TRAVESTINDO no palco, para interpretar o seu Ziggy Stardust, Alice Cooper já era guilhotinado durante os shows e não demoraria para os rapazes do Kizz começarem o seus espetáculos circenses. E a coisa não pararia por aí e até as performances milionárias de Madonna, nos dias atuais, seria um longo caminho. Mas tudo começou com Jim, o primeiro a ter relações com a platéia.
O casal novaiorquino em questão era a atriz Judith Malina e o poeta e escritor Jullian Beck. Ambos haviam fundado, em 1947, o Living Theatre, um grupo de teatro que existe até hoje e que sempre teve como característica, a criação de textos que causassem uma espécie de EXCITAÇÃO filosófica, política e existencial na platéia. Naqueles idos do início dos 60, o grupo também tinha um proposta totalmente inovadora, que forçava o público a participar da encenação, como num autêntico BACANAL dramatúrgico. “O fim da quarta parede”, como o meio teatral costuma dizer.
Enquanto isso, o jovem Jim Morrison era apenas um rapaz que havia chegado da Flórida para estudar cinema em Los Angeles. Influenciado por escritores com espírito revolucionário como o beatkin Jack Keroak e os poetas europeus William Blake, Charles Baudelaire e Athur Rimbaud, Morrison um dia percebeu que a música seria a forma de arte ideal para por em práticaas suas idéias performáticas, que misturavam poesia, música e interpretação, levando o público a uma espécie de ORGIA intelectual. No início isso lhe pareceu apenas uma piração de sua mente rebelde. Mas ao conhecer o trabalho do Living Theatre, ele deve ter tido uma espécie de EJACULAÇÃO PRECOCE, ao ser invadido pela visão inspiradora que o levaria a testar as possibilidades de um rockn´roll teatral, totalmente inédito na época.
Junto com o amigo e tecladista Ray Manzerek, Jim formaria o The Doors, em 1966, auge da era psicolélica. Light My Fire e Touch Me foram os primeiros hits de uma carreira meteórica. Mas o melhor dos Doors eram os shows, onde um Morrison quase sempre alucinado por álcool e outras porcarias, forçava agressivamente uma participação da platéia, muitas vezes descendo do palco e se misturando ao público, que assistia a tudo em delírio, como numa SURUBA, ou um SWING, ou um 69 musical. Ele parecia mesmo querer descobrir o PONTO G da platéia, testando todas as POSIÇÕES POSSÍVEIS, em verdadeiros shows de CONTORCIONISMO, e com isso arrancar e retribuir ORGASMOS TRÍPULOS.
Esses excessos tiveram um preço. Como não conseguia ir tão longe estando careta, Morrison se afundava cada vez mais em porcarias químicas, maltratando-se e maltratando quem estivesse a sua volta, como um perfeito SADOMASÔ. Em julho de 1969, foi preso duas vezes, durante shows, na Flórida. A primeira, por simular um BOQUETE no guitarrista, Robby Krieger. Foi em cana em pleno palco, para ÊXTASE da platéia. A segunda prisão, semanas mais tarde, foi um verdadeiro ESTUPRO. Um Morrison completamente drogado provocou tanto o público, que foi repreendido por um policial. Ele reagiu com deboche. O tira perdeu o controle, arrancou-lhe o chapéu e o jogou para a platéia, que GOZAVA sem parar. Jim, então, tirou o quepe do policial e o atirou no meio do público, que GEMIA DE PRAZER, pois o gesto de Morrison simbolizava um espécie COITO ANAL contra o governo Nixon que insistia em prolongar a sangrenta MASTURBAÇÃO da Guerra do Vietnã.
Todo esse KAMA SUTRA custou a Jim quase um ano de prisão. Quando saiu, já não era o mesmo. Estava deprimido, desanimado, desiludido. Completamente BROXA, após tantas AERÓBICAS SEXUAIS e diante da violenta pressão que estava sofrendo de todos os lados. De apenas um louco PERVERTIDO, ele parecia ter se transformado no inimigo número um da América. Chegou a aparecer na capa de uma grande revista sob a tarja "Procure-se".
Então, foi para Paris, a fim de tentar a carreira de escritor. Na primavera de 1971, ele confessava ao companheiro de banda Krieger que estava pensando em voltar. Não teve tempo. Morreu dentro de uma banheira, fulminado por um ataque cardíaco, no dia 3 de julho daquele ano. Hoje, estão se completando 35 verões e sua morte continua polêmica. Quando a banda chegou à capital francesa, Jim já havia sido enterrado. O empresário já estava lá, mas havia sido impedido de ver o corpo. O legista que assinou o laudo com a causa da morte, nunca foi identificado e os funcionários do cemitério que realizaram o sepultamento, nunca foram encontrados. A artista plástica Pamela Courson, companheira de Morrison, a única testemunha, calou-se para o mundo e levou o segredo para o túmulo, ao morrer de uma suposta overdose de heroína, em 1974.
Quando Jim morreu, Bowie já estava se TRAVESTINDO no palco, para interpretar o seu Ziggy Stardust, Alice Cooper já era guilhotinado durante os shows e não demoraria para os rapazes do Kizz começarem o seus espetáculos circenses. E a coisa não pararia por aí e até as performances milionárias de Madonna, nos dias atuais, seria um longo caminho. Mas tudo começou com Jim, o primeiro a ter relações com a platéia.
Aliás, ter relações é o que os artistas atuais fazem. Como PROSTITUTAS, eles lhe oferecem performances muito bem ensaiadas, pouco naturais, bastando você pagar o ingresso. E, muitas vezes, você recebe apenas um BEIJO NA BOCA e não vale o MICHÊ.
Morrison tinha verdadeiras CONJUNÇÕES CARNAIS, com ORGASMOS MÚLTIPLOS de ambos os lados. E pagou caro por ter ido tão longe. Como a maioria de todos que também ousaram ir tão longe neste mundo.
Uau! Este post me deixou exausto! Porque falar de Jim Morrison é falar de SEXO. Como o velho e bom rockn´roll.
Foi bom pra você?
Uau! Este post me deixou exausto! Porque falar de Jim Morrison é falar de SEXO. Como o velho e bom rockn´roll.
Foi bom pra você?
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C´est Foda!
E por falar em sexo, o Brasil mais uma vez abriu as pernas!
21 Comments:
deve ser por causa do sexo dos franceses...
Buenas.
Julião, me lembrei dos textos do Cardoso lendo o teu.
Caps-Lock para enfatizar.
Muito bom. Eu gosto dos Doors e o filme do Oliver Stone está na minha prateleira. =)
Se cuida.
Abração.
Pode ter certeza que foi otimo,JULIO.
Adorei o post e,confesso,aprendi um pouco do Jim Morrison.
Abração e otima semana
Não sabia muito sobre Jim Morrison. Muito louco, hein? :)
Boa semana. Beijos.
E no final das contas, será que ele era bom de cama? (ou de chão, parede, chuveiro...)
Está me parecendo uma experiência com o google.
E como abriu!
No mais, vamos trocar links?
já te linkei no Kafé.
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Gostei daquele filmo The Dooors, com o ator q
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(continuando) ...que fez o Robin do Batman, você viu ?
Aparece até um personagem "Andy Warhol".
(me explica uma coisa...o que é isse papo de "trocar links"???... algum passo novo de dança de salão ?)
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IH, caramba !!!
Fiz a maior zona aqui, repetindo e deletando meus os desastrosos comentários.
Foi mau, Julio, desculpa.
Depois eu varro tudo e passo um Pinho Sol, tá ?
abç!
Jôka P.
Nossa... uma aula de história!!!!
Júlio, gosto do The Doors. O que é bom não morre! Pena que Jim Morrison se perdeu nas drogas e perdeu a noção do perigo.
O ator que o Jôka se refere é o Val Kimmer(que fez o Jim no cinema). Ele encorporou direitinho o Morrison. Vc viu???
Bjos.
Gosto de sexo e rock-n-roll.
Nessa ordem.
um beijo
da Kristal
tenhoa saudades do Arrigo Barnabé , "orgasmo total" e clara crocodilo...
abçs
Foi ótimo!!
Aprendi muito,tirei duvidas e saí feliz.
Isso sim é falar de sexo explícito,rss
Linda semana meu querido,
beijossssssssss
Jim Morrison lembra um amigo meu, era fã do tipo que tinha tatoo no corpo...com o rosto dele!
Foi ótimo pra mim!
Alertando para a quantidade de adolescentes e tarados alucinados que chegaram aqui via google (rs*)
Saudades!! Beijus
Ele era lindo,tinha uma voz poderosa..A um sádico violento na cama e adorava sexo anal. Deveria ser bem cansativo transar com ele
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