quarta-feira, setembro 19, 2007

A Alma Encantadora das Ruas ( de Boston + NY e Miami)




Senhor visitante, é extremamente recomendável que se clique nas fotos para se viajar nas imagens.





A Gerência



Sempre imaginei Boston uma cidade verde, com enormes parques e jardins.
O meu primeiro dia na metrópole do Massachussets foi uma sexta-feira muito quente. Mas nem deu pra sentir, já que Boston era mais verde do que eu imaginava. Aliás nem parecia que eu estava numa populosa metrópole. Mesmo no Centro, a cidade é organzada, nada estressante e até simpática. Parece assim uma versão americana de Curitiba.

Incorporei o saudoso João do Rio e passei a fazer o que o autor do livro que dá título a este post fazia de melhor, flanar. Com um mapa na mão e uma câmera pendurada, é o que todo turista deveria fazer.


Comecei pelo Boston Commons, o grande jardim no coração da cidade, onde começa a freedom trail, uma trilha marcada em vermelho por calçadas e ruas que refaz o caminho percorrido pelos colonizadores ingleses que fundaram a cidade. Seguindo essa trilha, você encontra praticamente todos os principais pontos turísticos. Só mesmo uma cidade como Boston poderia ser tão generosa com os turistas.
Então, fui seguindo a tal freedom trail...Mentira!!! Gosto de conhecer a cidade ao meu modo, por vias alternativas.

A influência britânica em Boston ainda é mesmo marcarcante. A valorização de espaços verdes no coração da cidade é resultado delas.

É verde para todos os lados. Sem dúvidas uma metrópole ecologicamente corretíssima.


E igrejas também. Li em algum lugar que é a cidade com o maior número de templos no país.


A capacidade que equilibrar o novo com a preservação do antigo é outra coisa que não dá para ficar indiferente. Nossos paisagístas e políticos deveriam fazer um estágio por lá.
A Newbury St. é a rua das compras, onde grifes famosas dividem espaço com as GAP da vida. Se vale a pena fazer compras em Boston? Vale porque você encontra muita coisa boa e pagando uma taxa bem menor dos que os 8,25% cobrados em NY. Ir a Boston, muitas vezes nos dá a ilusão de ter ido a Londres usando dólar.

Um dos pontos mais badalados pelos turistas é esse hotel em frente ao Boston Commons, em cujo loby fica um pub, onde foi filmada a impagável sitcom Cheers nos anos 80.

Aliás, para tirar esta foto tive que descer do meio fio e ir para o acostamento da Beacon Hill. Como o trânsito ali era pesado, fiquei parado por alguns minutos. Nesse intervalo, alguns motoristas - até um taxista - parou e perguntou se eu gostaria de atravessar. Isso é Boston!


Essa foto está uma merda. Com uma árvore e um poste querendo aparecer mais do que o lugar que mais curti na cidade. Porque o melhor a se fazer em Boston é ir ao mercado. Não que não haja coisa melhor para se fazer. Muito pelo contrário. Opções de lazer, eventos culturais e diversão não faltam. E a noite é bem agitadinha. Mas esse não é um mercado comum.

O Faneuil Hall Market Place pertence a um conjunto de mercados públicos junto à zona portuária da cidade. Seguindo uma tendência mundial (San Frnacisco, Nova Iorque, Buenos Aires), uma área antes degradada e mal utilizada, transformou-se em um lugar imperdível, onde a população local e os turistas vão passear, se exercitar, relaxar, comprar e se entregar aos prazeres da gula.
Limpo, agradável, muito bem organizado e sem nenhum resquício de decadência, a área dos mercados em Boston desbanca em muito o maravilhoso Puerto Madera, em Buenos Aires - sobre o qual já falei aqui - e também o Pier 17 e a área do Battery Park, em Nova Iorque, sobre esse último falarei daqui a pouco.
Há muitas lojinhas de bugingangas e souvenirs que os turistas geralmente adoram, como os agasalhos de moleton e as camisas com inscrições Boston e Harvard. Mas se procurando aqui e ali é possível se encontrar peças de artesanato interessantes. Aliás, confesso que comprei um casaco desses, pois a temperatura cai bastante á noite na cidade, mesmo no verão. O clima na região é um pouco mais frio do que Nova Iorque. Por falar nisso, a melhor época para se conhecer Boston é no outono. Pelo menos é o que dizem. As árvores ficam coloridas e os chão dos parques fica coberto com folhas de todas as cores. Mas os brasileiros que pensam em ir para lá nessa época devem ir preparados para não bater queixo.

Mais a maior atração da área dos mercados são os restaurantes, pubs, bares, cafés e lanchonetes que espalham suas mesinhas ao redor dos mercados. Clima é colorido e festivo. Os happy hours são concorridos, já que perto dali fica a área financeira da cidade e num anoitecer de sexta, centenas de engravatados e secretárias vão para lá, antes de voltar para casa.

O Quincy, atrás do Faneuil foi o mercado de que mais gostei. Além dos dois existem o North e South Market ao lado. Também muito bons.

Pode não parecer, mas essa foto foi batida numa região portuária.

A região portuária também é residencial.


Os poucos brasileiros que encontrei em Boston eram moradores. Não vi turistas brasileiros por lá. É uma pena.

Lamento não ter ficado mais tempo. Lamento ainda mais não poder colocar mais fotos e falar mais sobre o que conheci. A foto acima, do saguão da estação ferroviária, com a área financeira ao fundo, foi a última foto que tirei dessa cidade muito bacana.

Depois foi só embarcar para Nova Iorque...

E a danada me esperava calorenta e abafada, após quase quinze dias sem chuva. Mas nem por isso menos linda. O Central Park foi o lugar para onde corri para fugir um do calor.

Nova Iorque também tem o seu mercado. É o Chelsea Market, na nona com 14, no coração do chamado Meatpacking District, Chelsea, a antiga região de frigoríficos que a partir do final do século XX se transformou na parte mais bombada da metrópole, com grifes famosas, clubes caros e bares fashion disputando lugar com galerias de artes e lojas descoladas. Dentro deste prédio com pinta de repartição pública moderninha, há uma galeria, onde frutas e hortaliças são vendidas entre objetos de artesanato, roupas e coisas para o lar. Tudo moderninho e hype. Há muita coisa natureba e ecológica. O lugar é freqüentado principalmente pelos antenados. Há bares e restaurantes bem baratinhos, padarias com delícias criativas e bares descolados. Vale muito a pena conhecer este local quase às margens do rio Hudson.

À noite a região do Meatpacking continua bombando, as filas nas portas continuam e os seguranças continuam barrando os indesejáveis. Mas pelo segundo verão consecutivo, a muvuca tem diminuído. Numa cidade sempre sedenta de novidades, os mais descolados tem se mudado para o Lower East Side, outra área que outrora era abandonada e fedorenta. Isso fez com que os imóveis no Lower sofressem uma estúpida valorização, ocasionando o fechamento de antigas lojas e points noturnos, como foi o caso do CBGB´S, o templo do rock e berço do punk, que tive a sorte de conhecer no ano passado, exatamente um mês do seu fim.

Momento Woody Allen. Este é a Sutton Place, a bucólica pracinha onde foi tirada a famosa foto de Woody e Dianne Keaton, no filme Manhattan. Gosto de me retirar ali por alguns minutos sempre que vou a NY.

Um lugar delicioso e valorizado há poucas quadras do Central Park e da Quinta avenida.

O local deve ser disputado a tapa por muita gente boa.

Outro lugar bucólico é o Brooklyn Heights. Tem até feira livre. Mas acho que será por pouco tempo. O lugar também já começa a atrair aqueles que estão sendo expulsos de Manhattan pelos altos aluguéis. Corra para conhecer enquanto em tempo. Mas antes você terá que atravessar...

...a ponte. Uma fotografia aqui é sempre como se fosse um batismo em NY. Não recomendo o cair da tarde, como faz a maioria. Não acho a vista tão romântica como dizem e fica cheio demais. Gosto mais dela assim, na hora do almoço.

Do outro lado está Dumbo, um bairrozinho com cara de zona portuária, que até há uns anos era desprezado por todos, mas que já começa a atrair comerciantes descolados e moderninhos. E, na cidade que tem o maior número de restaurantes de toda América, eles já começaram a descobrir o local. Apesar de não ter o charme da área portuária de Boston, vale a pena uma visita. Antes que ficque bombado demais.

O quinteto Village/Soho/Chelsea/Tribeca e Nolita constitui o trecho de Nova Iorque que mais curto. Ali ainda se encontram casas tradicionais que oferecem espetáculos para a minha geração e a preços razoáveis. O famoso Cafe Wha?, por exemplo ainda resiste aos aluguéis extorsivos da região. Foi lá que gente boa como Joan Baez, Dylan, Richie Havens, Simon & Grafunkel e um sujeito chamado Jimi Hendrix tocavam no início da carreira e depois passaram a sacolinha para poderem comer alguma coisa. O lugar já foi voltado para o folk/country e jazz, mas hoje está mais heterogêneo. No dia em que tirei essa foto, o clube estaria promovendo uma noite de música brasileira. Infelizmente já não havia mais ingresso.

Em Nova Iorque os táxis são caros e disputados á tapa. O metrô é sujo, barulhento e anda funcionando mal. Os ônibus são lentos e escassos. Mas não é só por isso que devemos andar bastante por essa cidade. É para capturar os melhores momentos da maior metrópole do mundo. Em que outro lugar encontraríamos um casal de noivos comendo cachorro-quentes numa barraca do Central Park?

Será que serão felizes para sempre?


Só faltou fazer pose pra mim. Foi clickado no parque ao lado dos Cloisters, um museu de obras da idade média, trazidos diretamente da Grã Bretanha. Fica no norte da ilha e pertence ao Metropolitan. Imperdível.

Quem sabe você não encontra uma banda de blues e jazz se apresentando em troca de alguns trocados, em plena Washington Squre?


Ou a farra das crianças, fugindo do calor nos guinchos d´água, ao lado do Battery Park? Quem já é quarentão se lembra das imagens dos jovens abrindo os hidrantes, nos bairros mais pobres, para se refrescar. Costumava aparecer em filmes e nos jornais, sempre que a temperatura na cidade subia um pouco mais. Agora a prefeitura parece ter atendido o desejo da galera.

Ou para apreciar a riqueza arquitetônica que está em toda parte.

Ou capturar preciosidads como essas luminárias antigas em um prédio da área financeira, contrastando com a modernidade ao redor.



Sonhos de uma tarde de verão. A cidade pegando um bronze no Battery Park. Esta é uma parte da cidade que ainda não conhecia. Mas já havia ouvido falar dos milagres que a prefeitura havia feito nessa área, antes, degradada e mal aproveitada.


É dali que a maioria dos turistas embarca para uma das maiores furadas da cidade: enfrentar filas quilométricas para visitar a dita cuja.
Mas o mais interessante está ali mesmo no Battery Park. É ver a luta de uma cidade para ser mais agradável aos seus habitantes e visitantes, em meio a uma selva de concreto.

Nasci numa cidade que não precisou se esforçar muito para ser bonita. Tudo lhe foi dado de mão beijada pela natureza.

Nova Iorque não tem praia, nem lagoas, nem montanhas e muito menos florestas. Porque então vamos a uma cidade tão feia, barulhenta, cara, estressada e meio caótica? Para, entre outras coisas, para ver a sua luta pela sobrevivência. O que lhes falta em beleza, ela nos cativa com muito charme e carisma. Tão emocionante quanto ver o que a natureza é capaz de fazer é ver o que o homem é capaz, tentando superar a natureza, quando ela lhe negou ajuda. Isso me enche de esperança no ser humano.

Quem conheceu a Nova Iorque decadente, suja, perigosa e semi-falida dos anos 70 e a vê hoje, só pode ter fé na raça humana.

E quando nos lembramos o que esta cidade teve que enfrentar há cinco anos e ver que isso não a fez perder a capacidade de produzir encantamento, fico fascinado.


Há poucos metros do Battery Park, há cinco anos, as torres caíram. Mas a mesma raça humana que foi capaz de produzir horror tão grande, é capaz de preservar detalhes quase que poéticos no meio do caos.Quando olho para essas ruas, há cerca de três quadras do desastre, e vejo como a cidade conseguiu superar, me encho de força.

Acho que Nova Iorque é, antes de tudo, uma lição de vida. Por isso ela mora no meu coração.

Essas foram as imagens que guardei em minha mente, antes de ir para Miami...

Dois dias antes da minha chegada, uma tormenta chamada Gabrielle passou no oceano, bem próxima a cidade mais badalada da Flórida. A tarde era cinzenta e abafada quando cheguei. As ruas estavam lotadas de turistas.

Fiquei em South Beach e minha primeira impressão foi meio assim, assim...

Nunca quis conhecer Miami e fiquei curioso depois de tanto ouvir falar que a cidade havia renascido das cinzas, depois que os sacoleiros debandaram, que não era mais aquela cidade cafona e sem uma vida cultural na cidade, etc.

Eu procurava pela atmosféra fake do Deco District, na Ocean Drive. E até encontrei, achei bonitinho. Mas foi só isso.


A Espanhola way foi outro point que acho que digno de nota, com suas construções características e seus bares da moda. Já a Lincoln road, há poucas quadras dali, me lembrou Cabo Frio ou Búzios no verão, com os bares brigando para atrar clientes, da multidão que vagava pra lá e pra cá.

Aliás, Miami é uma cidade em que o carro é supervalorizado e por isso não é muito boa para se flanar. O clima não ajuda muito e as distâncias são grandes. As autoridades também não parecem muito interessadas a fazer que a população ande. O sistema de transporte é ruim, mas os carros muito baratos, então...

As atrações culturais não são grandes coisas, com exceção de alguns museus. E o que é pior: o tipo de turista que vai a Miami também não me parece muito interessado nisso.

A casa onde o costureiro Versaci foi assassinado há dez anos é bonita durante o dia. À noite ela me pareceu meio fantasmagórica. Ela é a segunda residência mais clicada pelos turistas nos EUA. Só perdendo para a Casa Branca. Aliás, na Ocean Drive à noite todos os gatos são pardos. Eu eperava muito mais. Talvez por eu morar numa cidade tropical à beira-mar, bares barulhentos, onde marombeiros caçam meninas de vestidos pretos e saltos altíssimos não seja novidade.


Gostei também da sofisticação discreta de Coral Gables. Mas mesmo aí não encontrei nada de surpreendene.

Pode parecer má vontade, mas tudo me pareceu falso e pouco original nesta cidade. O que sobra em Boston e Nova Iorque, falta ali. Por isso nem tive pique de tirar muitas fotos. Me pareceu uma cidade à procura de identidade. Senti também um sentimento estranho entre os latinos - que parecem ser maioria. Eles parecem que não gostam dali, estão vivendo em um lugar que não amam. Por isso, tudo é aparência. A impressão que ficou é que ninguém está ali pelo prazer de estar. Todos parecem ter uma segunda intensão.

Se essa cidade renasceu mesmo, imagino como devia ser no antes.

Achei interessante o parque ecológico de Bill Baggs Cape, em Key Biscayne. Grande, limpo e bem sinalizado. Pena que, como tudo em Miami, seja tão longe do centro. Só indo de carro.

Não deu para flanar muito nesta cidade.

Mas deu para pegar uma praiosa. Água quentinha e calma. Sol tipo nordeste brasileiro. Nem tudo estava perdido.


No mais, a viagem foi muito boa e foi curtida intensamente.

A Miami não volto mais. Não tem nada a ver comigo. Sempre voltou a Nova Iorque. E espero voltar a Boston um dia com mais tempo para conhcer tudo do que esta cidade tem a oferecer.

Vou colocar mais fotos no Flickr.

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sábado, setembro 15, 2007

Ô coisinha tão bonitinha do pai!


Eu estava em NY no dia em que foram lançado os novos modelos de ipod da Apple. Como eu estava precisando mesmo de mais capacidade de armazenamento, tive que enfrentar a fila da filial Soho e depois de lutar com vários japoneses, geeks alucinados, nerds desesperados e outros turistas descabelados, consegui o meu exemplar.
E o que mudou no ipod? Quase nada. Não sei se é impressão minha, mas o som ficou um pouco melhor. Além disso o aparelinho pode exibir vídeos e tem uma série de utilitários que fornecem a hora, notícias e a previsão do tempo.
Além do modelo que comprei - o Ipod Classic -, a Apple lançou o Touch, que parece que opera através de toques no visor.
Mas o que há por trás desses novos lançamentos?
Uma grande sacanagem. A poderosa Apple não está aperfeiçoando seus modelos porque é boazinha. Mas porque quer se redimir do que ela fez com os usuários do Iphone, lançado em julho, ao preço de 500 dólares.
Pois bem, na ocasião das liquidações do dia do trabalho - 1 de setembro -, o aparelho passou a ser comercializado a menos de U$ 300. Os usuários gritaram, com toda razão. E como lá a opinião pública é respeitada, a poderosa resolveu dar uma de boa moça. Quem comprou o modelo vermelho, como o meu, estará dando uma parte para campanhas de combate a AIDS na África, por exemplo. Além disso, a empresa gastou alguns milhares de dólares em propagandas, para pedir desculpas aos apressadinhos que adquiriram o Iphone por quinhentos mangos. Esses também terão bonus em horas de ligação nos seus aprarelhos. Nesse mês de setembro a Apple está organizando nas suas duas lojas em Nova Iorque uma série de palestras e workshops interessantes que vão desde temas como astrologia até depoimentos de artistas sobre sua relação com a web e workshops sobre como otimizar o uso do Iphone e ipods. Quem estiver por lá no próximo dia 26, por exemplo, poderá conferir na loja do Soho, o famoso fotógrafo novaiorquino Jake Dobkin conversando sobre blogs e, é claro,fotografias.
Nessa tentativa de recuperar a simpatia do público, é o próprio público quem está saindo ganhando. Mas não podemos ser inocentes. Por trás disso tudo, também há o medo da empresa de que o Ipod vire obra de museu, já que o Iphone oferece os mesmos serviço de armazenamento, a um preço um pouco maior.
De qualquer forma, eu presenciei a choradeira da opinião pública na mídia nos dias em que estive lá. Foi um escândalo, não se falava em outra coisa.
Coisa de povinho ainda primitivo em termos de escândalos. Se tivessem um Renan Calheiros não fariam tanto barulho.
* No próximo post, fotos e comentários sobre a viagem. Eu prometo.

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quinta-feira, setembro 13, 2007

Aquela aula de Geografia que você faltou...

Uma típica rua londrina.


Vemos a residência de verão de Lady Shartelley


Londres é mesmo fascinante.
Mais fascinante ainda se eu tivesse mesmo ido à Inglaterra.
A primeira e última fotos são de Boston e a do meio, Nova Iorque.
Isso mesmo, Nova Iorque.
Mas amanhã dou mais detalhes. Nem terminei de desfazer as malas.

Um abraço!

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