A Verdadeira História de Suzete Kitchnette
Foto by Bezitted“Era uma vez uma garota humilde do subúrbio. Bonita e muito ambiciosa. Sonhava em ser uma atriz do teatro e do cinema. E preferiu o caminho mais fácil. Os homens têm necessidades e ela aprendeu a satisfazê-las. Então, a moça humilde do subúrbio acabou se transformando na maior vagabunda que esta cidade já conheceu. Ganhou muito dinheiro com isso. Mas, como nas novelas mexicanas, não encontrou a felicidade. É isso que você quer escrever? Um drama mexicano?”
Este é o trecho inicial do conto que tem o título deste post. Para saber quem foi mesmo Suzete, só lendo o meu livro de contos Crimes e Perversões, que de drama mexicano não tem nada. A segunda edição já está rolando e pode ser pedida pelo juliocorrea19@gmail.com.
Marcadores: Literatura
Disparado por Julio Cesar Corrêa à s 11:14
4 Comments:
Fazia tempo que não ouvia o nome Suzete.
abs
Desculpe mas esse tipo de literatura não me interessa. Desmoralização da mulher e glamourização da protituição já bastam em cinema e novela.Procura outro tema menos comum que não seja desmoralizar a mulher e a vir somente como puta e pura.Cáspita!
Magui,
a pobre Suzete era uma profissional do sexo que ganhava a vida honestamente. Eu nunca escreveria um texto desmoralizando as mulheres. Em tempos de modelos brigando para mostrar os seios siliconados na avenida, mães jogando seus bebês em latas do lixo, Britney Spears, as Marias-tatame, as Marias-Gasolina, as Marias-chuteira,etc,mesmo que eu quisesse, não precisaria escrever ter o trabalho para desmoralizar as mulheres. Vcs, infelizmente, já estão se desmoralizando por si só.
bj
O texto parefe instigante, quero saber mais sobre a suzete. beijos.
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