Discutindo a relação
“Você só lembra de mim quando tá na pior. Como se faz com Jesus Cristo!”
“É melhor você voltar para o seu apartamento.”, Neide esperou a minha reação. Esperou à toa. Então, concluiu: “Vamos ficar uma semana separados. Depois, você volta. Será melhor pra nós dois.”
Aquilo lembrava um artifício de marketing: Supermercados Ki Preço não abrirão amanhã. Mas reabrirão depois com superofertas. Fiquei irritado. Mas não falei nada.
“Nossa relação está chata como um casamento.”, ela prosseguiu.
“Meu casamento não era chato.”
“Ai, odeio quando você fala na Teresa!”
“É ridículo você sentir ciúmes de uma morta.”
“As mulheres são mais inseguras e precisam se sentir amadas todo o tempo.”
“Não torre o meu saco!”
“Antigamente você era mais delicado.”
“Você é um cacto no deserto árido da minha vida.”
“Não precisa ser tão delicado.”
“Você é uma estúpida!”
“Você bebeu demais, está virando um alcoólatra.”
“Não sou alcoólatra. Os alcoólatras bebem porque foram rejeitados pela mãe.”
“O quê?”
“Deixa pra lá!”
“Você me odeia!”
“Não é verdade.”
“Então, olhe nos meus olhos e diga que me ama.”, os romances baratos, os filmes ordinários...
“É melhor você voltar para o seu apartamento.”, Neide esperou a minha reação. Esperou à toa. Então, concluiu: “Vamos ficar uma semana separados. Depois, você volta. Será melhor pra nós dois.”
Aquilo lembrava um artifício de marketing: Supermercados Ki Preço não abrirão amanhã. Mas reabrirão depois com superofertas. Fiquei irritado. Mas não falei nada.
“Nossa relação está chata como um casamento.”, ela prosseguiu.
“Meu casamento não era chato.”
“Ai, odeio quando você fala na Teresa!”
“É ridículo você sentir ciúmes de uma morta.”
“As mulheres são mais inseguras e precisam se sentir amadas todo o tempo.”
“Não torre o meu saco!”
“Antigamente você era mais delicado.”
“Você é um cacto no deserto árido da minha vida.”
“Não precisa ser tão delicado.”
“Você é uma estúpida!”
“Você bebeu demais, está virando um alcoólatra.”
“Não sou alcoólatra. Os alcoólatras bebem porque foram rejeitados pela mãe.”
“O quê?”
“Deixa pra lá!”
“Você me odeia!”
“Não é verdade.”
“Então, olhe nos meus olhos e diga que me ama.”, os romances baratos, os filmes ordinários...
Lacerda, o detetive do meu romance policial A Arte de Odiar, discutindo a relação com sua companheira, Neide.
E continuo comercializando o meu romance policial A Arte de Odiar por aqui. São 98 páginas, formato PDF bem fácil de ler. Como remuneração pelos três anos dedicados ao livro estou cobrando o preço de dois chopes ou duas águas de coco: R$ 5, via depósito bancário. É só pedir pelo juliocorrea19@gmail.com e mando via email. Com direito a autógrafo.
6 Comments:
Querido, ainda sem tempo de ler o seu livro, mas eu me delicio quando você posta alguma coisa. Beijocas
Oi!!!!
Obrigada. Seu texto de hoje é algo que não quero fazer tão cedo. Não quero ter relações amorosas para discutir
Abs
Discurir a relação é algo que ja cansei de fazer,JUNIO.
Um porre!!
Heheheheh
Abração!
Tem casais q se separam pq nunca discutem...Deve virar um marasmo...
Beijos
Coitado do Lacerda!
abs, boa semana
Passei para desejar um excelente fim-de-semana.
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