domingo, abril 29, 2007

O Café com leite


Haviam acabado de sair da aula de ioga.
* Muita gente se choca com as histórias que coloco aqui. Pois bem vou revelar algo que nunca havia dito antes: Fui policial durante sete anos e meio. E podem ter certeza de que o que ponho aqui é A Noviça Rebelde perto da realidade aí fora.
E essa foi mais uma história do mais carioca detetive da literatura policial. É o personagem principal do meu romance A Arte de Odiar, que continuo comercializando por aqui. São 98 páginas, formato PDF bem fácil de ler. Como remuneração pelos três anos dedicados ao livro estou cobrando o preço de dois chopes ou duas águas de coco: R$ 5, via depósito bancário. É só pedir pelo juliocorrea19@gmail.com e mando via email. Com direito a autógrafo.

10 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Eu nao me choco..acho boas suas historias..e nessa tem dois pontos interessante..o jeito do brasileiro nao respeitar as regras nao usando o tal plastico..e a violencia..

segunda-feira, abril 30, 2007 1:19:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Há qualquer coisa de glamourosa em ler essa literatura policial, que nos coloca tête a tête com a violência plástica. Mas vivê-la, como você viveu (e deve viver ainda, suponho) certamente tem mais de psicose que glamour.

Abraços !

segunda-feira, abril 30, 2007 9:59:00 AM  
Blogger . fina flor . said...

Se elas fizessem yôga ao invés de ioga talvez a conversa estivesse em outro nível, Julio, rsrsrsr*

Bom feriado, querido

beijos

MM

segunda-feira, abril 30, 2007 5:32:00 PM  
Blogger Duda Bandit said...

vou passar no banco essa semana, amigo. falta de tempo. ah, eu já desconfiava disso também, dá para perceber quem lida o lidou com crime de quem olha da janela. sou meio verde nisso ainda, mas trabalhei dois anos dentro de um presídio e estou há um ano na retaguarda da justiça criminal. abração.

segunda-feira, abril 30, 2007 11:58:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Não que eu me surpreenda,JULIO,mas isto só acrescenta qualidades ao seu texto. Mais profundo do que vc escreve é impossivel.
Abração e otimo feriado a vc.

terça-feira, maio 01, 2007 9:59:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Adoro ler histórias policiais... a sua não está nada *sanguinolenta* r. está bem sutil e nos prende a atenção.. bjo blue

http://noelevador.zip.net
http://nabolsadamulher.blogspot.com

terça-feira, maio 01, 2007 11:16:00 AM  
Blogger Tiago said...

Velinho psico o da história, a velhinha deve ter enchido muito a paciência dele.

Não me admiro do teor de violência, pois sei mesmo que vivemos num mundo cão, e alguns relatos que podem parecer surreais são mesmo fichinha diante das coisas que acontecem por aí.

Quando eu tiver com troco para poder imprimir teu livro vou solicitá-lo, é cansativo para a vista ler um livro na tela do PC.

Abs.

quarta-feira, maio 02, 2007 9:31:00 AM  
Blogger Vivien Morgato : said...

Muiiiito louca!
Eu vou escrever , qq hora, uma bem trash, rememorando um tempo que morei na Baixada. Eu te aviso, abç.

quarta-feira, maio 02, 2007 4:07:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Imagino que seja uma barra a profissão de policial. Já tinha sacado. O bom é que você se sensibilizou com a paulera que enfrentou, né? parabèns, Julio. Você escreve muuuuito.

Beijos

quinta-feira, maio 03, 2007 1:33:00 PM  
Blogger Marco said...

Puxa...Estou te devendo um comentário sobre o seu ótimo livro. Olha, Julio, dessa semana não passa. Eu prometo. Carpe Diem.

sábado, maio 05, 2007 12:14:00 PM  

Postar um comentário

<< Home