O Café com leite
Haviam acabado de sair da aula de ioga.
* Muita gente se choca com as histórias que coloco aqui. Pois bem vou revelar algo que nunca havia dito antes: Fui policial durante sete anos e meio. E podem ter certeza de que o que ponho aqui é A Noviça Rebelde perto da realidade aí fora.
E essa foi mais uma história do mais carioca detetive da literatura policial. É o personagem principal do meu romance A Arte de Odiar, que continuo comercializando por aqui. São 98 páginas, formato PDF bem fácil de ler. Como remuneração pelos três anos dedicados ao livro estou cobrando o preço de dois chopes ou duas águas de coco: R$ 5, via depósito bancário. É só pedir pelo juliocorrea19@gmail.com e mando via email. Com direito a autógrafo.
10 Comments:
Eu nao me choco..acho boas suas historias..e nessa tem dois pontos interessante..o jeito do brasileiro nao respeitar as regras nao usando o tal plastico..e a violencia..
Há qualquer coisa de glamourosa em ler essa literatura policial, que nos coloca tête a tête com a violência plástica. Mas vivê-la, como você viveu (e deve viver ainda, suponho) certamente tem mais de psicose que glamour.
Abraços !
Se elas fizessem yôga ao invés de ioga talvez a conversa estivesse em outro nível, Julio, rsrsrsr*
Bom feriado, querido
beijos
MM
vou passar no banco essa semana, amigo. falta de tempo. ah, eu já desconfiava disso também, dá para perceber quem lida o lidou com crime de quem olha da janela. sou meio verde nisso ainda, mas trabalhei dois anos dentro de um presídio e estou há um ano na retaguarda da justiça criminal. abração.
Não que eu me surpreenda,JULIO,mas isto só acrescenta qualidades ao seu texto. Mais profundo do que vc escreve é impossivel.
Abração e otimo feriado a vc.
Adoro ler histórias policiais... a sua não está nada *sanguinolenta* r. está bem sutil e nos prende a atenção.. bjo blue
http://noelevador.zip.net
http://nabolsadamulher.blogspot.com
Velinho psico o da história, a velhinha deve ter enchido muito a paciência dele.
Não me admiro do teor de violência, pois sei mesmo que vivemos num mundo cão, e alguns relatos que podem parecer surreais são mesmo fichinha diante das coisas que acontecem por aí.
Quando eu tiver com troco para poder imprimir teu livro vou solicitá-lo, é cansativo para a vista ler um livro na tela do PC.
Abs.
Muiiiito louca!
Eu vou escrever , qq hora, uma bem trash, rememorando um tempo que morei na Baixada. Eu te aviso, abç.
Imagino que seja uma barra a profissão de policial. Já tinha sacado. O bom é que você se sensibilizou com a paulera que enfrentou, né? parabèns, Julio. Você escreve muuuuito.
Beijos
Puxa...Estou te devendo um comentário sobre o seu ótimo livro. Olha, Julio, dessa semana não passa. Eu prometo. Carpe Diem.
Postar um comentário
<< Home