No Edredom
Disparado por Julio Cesar Corrêa à s 16:14
sábado, maio 06, 2006
Quem sou eu
- Nome: Julio Cesar Corrêa
- Local: RIO DE JANEIRO, SUDESTE/RJ, Brazil
Gosto de ler e de escrever. Participei da antologia Contos do Rio, promovido pelo o jornal O Globo, em 2004, e tenho dois livros A Arte de Odiar (romance policial) e Crimes e Perversões (de contos)
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13 Comments:
este edredon tem jeito de estar pendurado numa das ruas do lido....vc acredita em forças ocultas jc?! atualmente eu não. até q gostaria de uma força oculta bem poderosa q banisse de uma vez o pt e pelo menos 90% do congresso nacional...quem sabe numa sessão espírita alguém não dá as caras pra ajudar né?!
Desculpe,JULIO,mas dei boas gargalhadas com seu comentario por la,hehehe
Abraços!
Oiiiiiii, que saudades!!!!!
Adoreeeeeeeeei "para conseguir um copo de água é preciso esconder a sede".... Como isso é verdade, infelizmente.....
Beijos e boa semana,
MM
Há sempre um momento na vida que um edredom é absolutamente necessário e indispensável...(precisei "n" vezes de um!) Ótimo conto, Júlio!
Forças ocultas? cruizcredo... de novo, não!!! Beijos
Tou vendo que "edredon" rima com "cobertor de orelha"... mas é bom mesmo aquecer os corações e mitigar a falta nunca saciada. O livro promete. Parabéns.
Que atire a primeira pedra quem nunca precisou de um edredon,rsss
E que as forças ocultas se tornem aparentes e varra todos que estão no pódio pra bem longe,bando de safados, eca :(
linda semana,
beijosssssssssss
Bacana o trecho, Julio! Todo mundo precisa de um edredom, em algum momento... Abraço!
Lembrei da canção dos Talking Heads. "Heaven (o nome do bar) is the place were nothing ever happens"
Vou procurar bem esse bar pra carentes na Av.Copacabana.
Se não achar, uso o meu edredon básicão da Casa&Video, mesmo.
Abç,
Jôka P.
Júlio, a verdade é que quanto mais vc demonstra precisar, aí é que as pessoas te ignoram. Não dá para entregar o jogo senão se desvaloriza o produto. Fingi-se para quase tudo neste mundo. Garotinho fingi que é sério a sua greve de fome. E, forças ocultas foram as que repassaram dinheiro públicos para ONGs não tão sérias assim.
Já que gostas tanto dos gaúchos venha mais seguido ao sul. Sim, temos orgulho do nosso estado, mas não somos bairrista, não. Independente de onde venham, todos são bem recebidos aqui.
Bjos.
Júlio, está querendo dizer que sentir frio é um estado psicológico?
Deve ser por causa da greve de fome que o pentelho já tá delirando.
Boa semana! Beijus
Julio, espero que não esteja com frio e carente de um bar-edredom como o personagem do texto... Quando sai o livro?
Beijos,
MM
Texto forte.
http://dudve.blogspot.com
http://cartasintimas.zip.net
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