quarta-feira, maio 23, 2007

A Loura


Estava eu lá, sambando, sambando, quando a loura chegou. Os músicos tocavam Água da Minha Sede, do Roque Ferreira e do Dudu Nobre. Uns cinqüenta metros nos separavam e a troca de energia entre nós daria para manter o Times Square aceso.

8 Comments:

Blogger Duda Bandit said...

Lacerda não dá mole... abração, Júlio.

quarta-feira, maio 23, 2007 2:54:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

isto que eu chamo de atitude,heheeh
Abração,JULIO!

quarta-feira, maio 23, 2007 3:42:00 PM  
Blogger Tiago said...

D' fu dê camarada, muito bom! Até hoje foi o fragmento que mais me impressionou d'A Arte de Odiar, tens mesmo o dom para o romance policial.

Abs.

quarta-feira, maio 23, 2007 4:12:00 PM  
Blogger marilia said...

cara... custei pra conseguir entender como postar um comentario aqui... sou lesada mesmo!
adorei o blog, o jeito, o pedaço do conto que li ( não li mais pq perdi maior tempão de bobeira tentatndo postar...)
Vou voltar, sei disso... bjão. prazer, marilia

quarta-feira, maio 23, 2007 4:52:00 PM  
Blogger . fina flor . said...

Ai que meda! rs*

bom fim de semana, querido

MM

sexta-feira, maio 25, 2007 3:28:00 PM  
Blogger Vivien Morgato : said...

rapaz, que susto....rsrsr..
Muito bom, mandou muito nesse texto.

sexta-feira, maio 25, 2007 6:53:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

não tinha lido sobre esse tal lacerda não, mas eu no começo pensei que era algo verdadeiro, qdo veio a porrada eu pensei, credo q cara louco, rsrsr, mt bom o trecho do seu livro, parabens..abraço

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domingo, maio 27, 2007 3:07:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

uma virada surpreendente... o cara táva espertãors.. beijo blue

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http://nabolsadamulher.blogspot.com

domingo, maio 27, 2007 3:07:00 AM  

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