Cuecas X Lingeries
“Quase sempre estão em nossas mãos os recursos que pedimos aos céus”
Shakespeare
Shakespeare
“Aos quinze, meu pai me deu a chave de casa e senti o ser mais livre do planeta, com a vastidão do mundo lá fora ao meu dispor.
Hoje, os pais dão um computdor para sues filhos. E a partir de então, podem não ter mais controle sobre eles”
Pensamento meu, ao perceber o número de casais amigos que darão aos seus filhos adolescentes um micro neste Natal
Hoje, os pais dão um computdor para sues filhos. E a partir de então, podem não ter mais controle sobre eles”
Pensamento meu, ao perceber o número de casais amigos que darão aos seus filhos adolescentes um micro neste Natal
Foto do site português Agualisa.
Era uma vez um casal com filhos. Ele, um eficiente administrador; ela, secretária-executiva de uma multinacional. Quando ele perdeu o emprego, ela, além de não tentar levantar o seu moral, passou a jogar, a cada minuto, na cara do marido, o sacrifício que estava fazendo para manter a casa. Um dia, o coitado atingiu o seu limite e a agrediu. Ela foi para casa da mãe com os filhos. Depois, foi com os pais à Delegacia de Proteção à Mulher. O coitado foi preso e teve que cumprir vários “castigos” , determinados por um juiz.
Acredito que o maior desafio que teremos neste século será acabar com idéias e preceitos que, em tempos passados, poderiam ser justos, mas acabaram ficando ultrapassadas e o que é pior, transformaram-se em hipocrisia.
Ver a mulher sempre como o ser frágil, prejudicado, indefeso, enfim, a coitadinha, durante uma briga doméstica, é uma das maiores hipocrisias de nosso tempo. Há a desvantagem física? Há, na maioria dos casos. Mas dois homens não conseguem deter uma mulher em fúria. O grande problema é que as mulheres, geral mente, procuram compensar essa desvantagem com crueldades diversas, como jogar a família contra o companheiro, impedi-lo de visitar os filhos, caluniá-lo e humilhá-lo de forma, muitas vezes, injusta e dolorosa. Atualmente, o problema ficou ainda mais sério, já que muitas mulheres – merecidamente – estão assumindo cargos de maior responsabilidade e, conseqüentemente, muitas vezes, ganhando mais do que os seus maridos.
O assunto é polêmico e pensei a respeito ao ler a reportagem do correspondente do O Globo em Londres, Fernando Duarte. A matéria, publicada neste domingo, fala sobre o crescente número de casos de violência praticados por mulheres contra os seus companheiros na Grã Bretanha. O problema fez surgir duas ONGs que visam auxiliar maridos que estão sofrendo qualquer tipo de abuso, a ManKind e a Fathers 4 Justice. Essa última com sede em diversos países, inclusive EUA e Canadá.
No Brasil, com seu Congresso hipócrita e que procura afagar as minorias com medidas eleitoreiras, a questão tem que ser debatida o mais rápido possível. Embora não se fale em número, a nossa situação não é a melhor do que a dos britânicos. E essa tal Delegacia da Mulher, me parece algo tão absurdo quanto o o Estatuto da Criança e do Adolescente, que protege bandidinhos armados que já fazem filhos e matam. Ta certo que a imagem do marido bêbado que espanca a mulher ao chegar em casa e não encontrar a comida na mesa, ainda existe. Mas está comrrespondendo cada vez menos a realidade.
Acredito que o maior desafio que teremos neste século será acabar com idéias e preceitos que, em tempos passados, poderiam ser justos, mas acabaram ficando ultrapassadas e o que é pior, transformaram-se em hipocrisia.
Ver a mulher sempre como o ser frágil, prejudicado, indefeso, enfim, a coitadinha, durante uma briga doméstica, é uma das maiores hipocrisias de nosso tempo. Há a desvantagem física? Há, na maioria dos casos. Mas dois homens não conseguem deter uma mulher em fúria. O grande problema é que as mulheres, geral mente, procuram compensar essa desvantagem com crueldades diversas, como jogar a família contra o companheiro, impedi-lo de visitar os filhos, caluniá-lo e humilhá-lo de forma, muitas vezes, injusta e dolorosa. Atualmente, o problema ficou ainda mais sério, já que muitas mulheres – merecidamente – estão assumindo cargos de maior responsabilidade e, conseqüentemente, muitas vezes, ganhando mais do que os seus maridos.
O assunto é polêmico e pensei a respeito ao ler a reportagem do correspondente do O Globo em Londres, Fernando Duarte. A matéria, publicada neste domingo, fala sobre o crescente número de casos de violência praticados por mulheres contra os seus companheiros na Grã Bretanha. O problema fez surgir duas ONGs que visam auxiliar maridos que estão sofrendo qualquer tipo de abuso, a ManKind e a Fathers 4 Justice. Essa última com sede em diversos países, inclusive EUA e Canadá.
No Brasil, com seu Congresso hipócrita e que procura afagar as minorias com medidas eleitoreiras, a questão tem que ser debatida o mais rápido possível. Embora não se fale em número, a nossa situação não é a melhor do que a dos britânicos. E essa tal Delegacia da Mulher, me parece algo tão absurdo quanto o o Estatuto da Criança e do Adolescente, que protege bandidinhos armados que já fazem filhos e matam. Ta certo que a imagem do marido bêbado que espanca a mulher ao chegar em casa e não encontrar a comida na mesa, ainda existe. Mas está comrrespondendo cada vez menos a realidade.
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Que tipo de visitante é você?
Finalmente tive tempo de ler a excelente matéria de Gina Trapani, Lifehacker’s guide to weblog comments, em sua coluna Geek to live, na LifeHacker. A matéria já havia merecido um comentário do Julio Dario, do Digestivo Cultural, em 01/12/2005. Mas só agora pude me deliciar com ela.
No pequeno texto, Gina identifica vários tipos de pessoas que deixam comentários em blogs, desde os terroristas aos bons comentaristas, que dão boas contribuições ao blog. Além disso, Gina dá dicas de comentários como não fugir do assunto, ser educado (essa nem precisava, né?) não se estender por demais, mas também evitar comentários como "Lindo!", "Gostei!", "Grande!"ou "Só apareci para dizer oi".
Olha pra mim.
Não fique assim.
A vida é boa e a felicidade também existe.
E a segunda edição do A Arte de Odiar vai sair em janeiro.
Tenha calma.
13 Comments:
JULIO !
Eu sou um visitante que não fica muito tempo lendo posts, que nunca lê textos enormes e que deixa sim um simples :
"Oi, um abração!"
Porque retribuo todas as viisitas que recebo, que felizmente são muitas e muito queridas.
E não posso ficar horas em cada blog.
Sou o visitante tipo "visitinha de médico" !
Existe esse lá no texto daquela moça ?
Faço mil outras coisas na vida,trabalho, vou ao Banco, prai, supermercado, farmácia, vou até à m#rd@, mas adoro blogar.
E gosto daqui.
HO ! HO ! HO !
Abçs !
JÔKA P.
:D
Também sou assim. Quem me dera poder visitar todos os amigos blogueiros todos os dias. Infelizmente, não dá. Você já é cativo, irmão blogueiro do coração e a Avenida é um atalho que sempre pego.
gd ab
Nem todos os pais têm a mesma sorte que você, Manoel. Que bom! Valeu pela visita.
Olá, Julio!!
Entrando pra conhecer e gostei.
Em primeiro lugar terei de discordar , respeitando sua opinião - não dar o computador aos filhos vc acha que seja a solução? Pergunta no ar.
- Colocação pessoal - não estariam as crianças que não acompanham essa evolução desenfreada, fora do contexto??
Acho que se deve dar, mas tomar devidos cuidados, até pq se a criança não tem em casa encontrará na casa do amigo , na escola etc...
Intrometida, né?? Mal cheguei..rs.
Muito bem colocado pelo Manoel Carlos, a confiança, o respeito ás idéias e o interesse que os pais demonstram, pode ser crucial nessa relação cyber de hj.
Aproveito pra deixar minha mensagem, que seus dias que antecedem o Natal, sejam calmos, simples, silenciosos quando for preciso, que seu carinho seja voltado às coisas que realmente valham a pena.
“O Natal das pessoas viciadas em computador é diferente: no dia 25 de natal, o Papai Noel desce pelo cabo do modem, sai pela porta serial e diz "Feliz Natal, ROM, ROM ROM!"
Ok. Vou falar sério :
É preciso orar pelo amor em todo o mundo.
Beijos e um ótimo dia pra vc
Quer dizer que não podemos dizer lindo! Gostei! temos que levantar o queixo e olhar tudo com ar blasè? Fiz uma postagem certa vez sobre a ditadura dos comentários e isso me rendeu em particular um desafeto que se me visse cara cara iria fazer como a tal mocinha da fotinha. Mas águas passadas! Quando ficar com saudades de ti e não estar com disposição para ler e comentar, espero que entenda quando passar e dizer só oi ou bom dia, tá?
Quanto a agressividade feminina, diria que existem muitas folgadas por aí.
Antes que me esqueça não estava conseguindo entrar no seu blog - dava Forbidden. Sei lá o que é isso!
Beijus
Sempre q posso passo para ver oq os amigos estão fazendo.
abraços
Oi! Cheguei aqui através do Jôka...minha filha tem computador e a minha única preocupação é com o tempo que ela gasta ligada na internet...eu faço o modelo do Jôka, textos muito extensos às vezes me cansam, a menos que me peguem logo no início...agora, em relação a sua colocação a respeito da violência doméstica...sei não...sei não...
Um abraço!
Calma, gente! Não sou contra a informática na vida das crianças. Seria uma estupidez da minha parte. Acho que informática é como natação, quanto mais cedo melhor. Só fiquei refletindo sobre essa comparação sobre a entrega das chaves de casa para o filho adolescente, que na minha época pré-histórica era como um ritual do início da independência do jovem e um passo para a vida adulta e a entrada na informática, que traz o mundo - com suas belezas e monstruosidades - para dentro de casa. O adolescente não precisa mais sair de casa para conhecer o mundo. E isso é maravilhoso e perigoso, mas necessário.
Nilza e a. de barcelos, valeu pela visita. Sejam bem-vindas. Eu evito postar textos longos. No início, por inexperiência, até postava, mas passei a me colocar no lugar do visitante. É um saco ler no computador. Procuro resumir ao máximo e ponho um link para que a pessoa, se quiser, possa ler tudo na íntegra.
Luma, minha linda! Qualquer tipo de comentário é bem-vindo. Muitas veze vou no seu Luz só para um café, por falta de tempo. Achei interessante essa classificação feita pela LifeHacker. Só acho falta de educação você visitar um blog e não comentar. O blog é como se fosse a minha casa. Pode ser só um oi, sim. Afinal, às vezes a gente faz uns posts mais fraquinhos. Hahahahahahah
Quanto a violência doméstica praticada por mulheres, penso que a lei tem que ser mudada, sim. Para ser mais justa. Nem sempre a mulher é apenas vítima.
Wiskow, obrigado pela visita.
Um grande abraço pra vocês. Antes do Natal, visito vocês.
Vamos por partes, afinal, é um post com três assuntos.
1. Acho sim que a mulher sempre foi "atacada" dos nervos e hoje em dia está mais folgada, mas nada justifica a agressão física. De ambas as partes.
2. Eu ganhei um computador aos 15 anos e sem ele (que foi o começo) eu não conheceria você, Julio, e muitas outras pessoas que não estariam na esquina me esperando para um bom bate-papo (hoje todos tem medo de BALA PERDIDA hehehe). Taí a grande vantagem.
3.Eu sou um visitante que comento quando LEIO e o post me instiga a isso, acho que é por aí, comentar para dizer "bom dia" ou "oi" não faz sentido num blog, isso é melhor por e-mail.
Acho que é isso!
Parabéns Júlio, tá encontrando uma estrutura boa pros teus posts, é isso aí!
Abração!
AHHH!
Esqueci de comentar que aos 15 anos eu já tinha a chave de casa e ficava o dia inteiro perambulando pelo centro da cidade... O computador ainda era "extracurricular"! hahahaha
Vidal,
post polêmico é isso. Não é a toa que este blog se chama de Bala Perdida.ehehehe
gd ab
Newboard,
(...)
Vamos por partes, como diria Jack!
Tudo depende - do computador à violência, passando pelos comentários...rs!
Concordo que mulher qdo quer ser má, sai de baixo! Eu se fosse marido de umas aí, já tinha usado o 38!
Interessante o artigo sobre comentários, mas pra mim o que vale é a verdade... detesto aqueles que passam, desejam bom dia e nem olha pra tua cara! A partir do momento que abriu o comentário, faça algo legal, ou cale a boca!
Tô meio estressada com o blog - pensando seriamente em fechar o boteco!
bjs!
Você? Fechar o boteco? Só pode ser 100 querer.
bjs
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