Difícil de pronunciar, mas bom de conhecer.
Multidão de turistas na frente do a Sacré Coeur
Realmente, um lugar bonito. Mas, para mim, o mais interessante está nos arredores.
O bairro de Montmatre, antigo reduto de pintores e artistas, é charme puro e tem cafés e restaurantes ao ar livre, nos quais você se senta e corre o risco de não querer sair mais. Pena que para se chegar ao Sacré, você tem que passar por onde Paris é mais feia e agressiva, os bolsões de imigrantes, que infestam as imediações do Boulevard de Rochechouart. Ao contrário do que vi em Londres, os imigrantes aqui (a maioria vindos do norte da África), são mais revoltados, desonestos, agressivos e nada amigáveis. O baixo astral é tão grande que nem me aventurei a tirar a minha câmera para fotografar. Foi o único lugar na europa onde senti medo.
Essa aí é a mercearia/café no número 56 da Rue dês Trois Fréres. Não teria significado algum se não fosse ali que a personagem principal do filme Amelie Poulan não fizesse suas refeições. Isso bastou para o proprietário querer faturar com o fato. Segundos antes de eu tirar essa foto, uma rajada de vento espalhou um monte de folhetos que estavam na banquinha na entrada e que dizia coisas como "venha entrar no clima do filme...Amelie Polan comia aqui", etc.
Curiosamente o santuário do Sacré fica próximo do ex-templo da perdição. Hoje, turistas de meia idade gastam uma considerável quatidade de euros para ver bailarinas meio cansadas fazerem o que se faz muito melhor, em qualquer espeluncas de qualquer cidade do primeiro mundo.
Realmente, um lugar bonito. Mas, para mim, o mais interessante está nos arredores.
O bairro de Montmatre, antigo reduto de pintores e artistas, é charme puro e tem cafés e restaurantes ao ar livre, nos quais você se senta e corre o risco de não querer sair mais. Pena que para se chegar ao Sacré, você tem que passar por onde Paris é mais feia e agressiva, os bolsões de imigrantes, que infestam as imediações do Boulevard de Rochechouart. Ao contrário do que vi em Londres, os imigrantes aqui (a maioria vindos do norte da África), são mais revoltados, desonestos, agressivos e nada amigáveis. O baixo astral é tão grande que nem me aventurei a tirar a minha câmera para fotografar. Foi o único lugar na europa onde senti medo.
Essa aí é a mercearia/café no número 56 da Rue dês Trois Fréres. Não teria significado algum se não fosse ali que a personagem principal do filme Amelie Poulan não fizesse suas refeições. Isso bastou para o proprietário querer faturar com o fato. Segundos antes de eu tirar essa foto, uma rajada de vento espalhou um monte de folhetos que estavam na banquinha na entrada e que dizia coisas como "venha entrar no clima do filme...Amelie Polan comia aqui", etc.
Curiosamente o santuário do Sacré fica próximo do ex-templo da perdição. Hoje, turistas de meia idade gastam uma considerável quatidade de euros para ver bailarinas meio cansadas fazerem o que se faz muito melhor, em qualquer espeluncas de qualquer cidade do primeiro mundo.
Marcadores: Cidades
3 Comments:
Um beijo viajante pra vc
Há 16 anos atras,eu ja senti-me inseguro nesta região,JULIO. Imagina hj. Uma pena!!
Abração!!
Muito legal. Você nos mostra uma Paris diferente da que vemos nos standards de turismo. E eu gosto muito de conhecer lugares onde já houve filmagens célebres.
Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
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