Trintão
Lençol com cenas do filme, vendido na época do lançamento do filme.
Os que ainda não chegaram aos quarenta, não têm noção do que foi a estréia dessa guerra no verão norte-americano e, posteriormente, no verão brasileiro, há três décadas.
Apesar das críticas desanimadoras, os cinemas em todo mundo ficaram com filas quilométricas. E o fenômeno se repetiu com as continuações feitas ao longo dos anos desta aventura interplanetária. Estudos, teses e pesquisas foram feitas para tentar entender a devoção dos fãs por um filme que, aparentemente, era apenas pura diversão.
Apesar das críticas desanimadoras, os cinemas em todo mundo ficaram com filas quilométricas. E o fenômeno se repetiu com as continuações feitas ao longo dos anos desta aventura interplanetária. Estudos, teses e pesquisas foram feitas para tentar entender a devoção dos fãs por um filme que, aparentemente, era apenas pura diversão.
Aliás, poucas vezes Hollywood foi capaz de produzir tal fenômeno. E poucas vezes faturou tanto.
"Fuga desesperada da realidade" e "recusa inconsciente de não amadurecer", foram alguns termos usados em matérias que tentaram explicar o fervor dos fãs ao longo desses anos. Hoje aqueles jovens que correram ao cinema para dar dinheiro para George Lucas, já são pais e avós e muitos continuam cultivando o filme com a mesma paixão. Isso sem falar nas gerações mais novas que engrossaram o time dos fanáticos.
Esse aí é o Marcus, um norte-americano de meia-idade que instalou uma máquina com o jogo Stars War em sua sala de jantar.
Em 1977 eu era um punk revoltado e insuportável que se recusou a assitir Guerra Nas Estrelas por achar lixo industrializado, coisa de americano colonialista, etc, aquele papo de punk revoltado aos 17 anos. E também por não ser fã de ficção científica. Nunca assisti à Guerra e gostaria que alguém me dissesse se perdi alguma coisa.
Marcadores: Cinema
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