sábado, maio 31, 2008

Inveja!!!!!

Lixo



Mendincância e sem-tetos



Sujeira




Pixações







Drogas




Meninos de rua nos sinais

A população entricheirada em suas casas, com medo





Eu poderia estar falando de alguma metrópole brasileira, mas estas fotos são da maior de todas as metrópoles. O site Skyscrapercity expõe imagens da Big Apple, entre 1965 e 1995, período que engloba os anos mais duros vividos por Nova Iorque, quando falência econômica, violência, drogas e politicagem, quase levaram a cidade à lona.



Quem tem ido a Nova Iorque nos últimos tempos, sabe da espetacular volta-por-cima que a cidade deu.



Vale a pena dar uma olhada, nem que seja para sentir uma inveja horrorosa ou manter viva a esperança de que daqui a alguns anos possamos ver fotos do Rio e São Paulo, principalmente, e possamos rir de tudo isso por que estamos passando.

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quinta-feira, maio 29, 2008

Esperança




















O dia acabou de amanhecer no Rio e já estou trabalhando. Essa é a explicação pelos posts cada vez mais espassos.
Enquanto vejo, da janela do trabalho, a manhã chegar sobre a Baía de Guanabara, ouço Caetano cantar Amanhã, do Guilherme Arantes. Esta música é para mim quase como uma oração, uma prece que nos faz crer num amanhã muito melhor. Ela é muito importante pra mim desde uma noite muito difícil em minha vida. E acredito que em algum lugar deste mundo alguém esteja precisando ser lembrado de que não há mal que sempre dure e que nada como um dia atrás do outro.

A versão acústica do Caetano para Amanhã está no cd Totalmente Demais, lançado nos anos 80.





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segunda-feira, maio 26, 2008

Regravações - Parte I



Eu não sei vocês, mas não consigo mais ouvir rádio. Pelo menos o tradicional. Tenho ouvido mais o on line. Um dos motivos, além do excesso de anúncios e a baixa qualidade das músicas, está a overdose de flash-backs. Não tenho nada contra a música antiga, mas parece que os programadores das rádios estão todos sofrendo de nostalgia em estágio terminal. Uma música antiga de vez em quando é bom. É gostoso ser surpreendido no meio da rotina com uma canção que nos lembre algo bom que nos tenha acontecido há muito tempo. Mas o que está acontecendo é a repetição exaustiva de sucessos que já haviam sido exaustivamente executados em sua época, tornando o, antes gostoso, hábito de ouvir rádio, em uma tortura.

Mas há ainda outro problema: as regravações. Meu Deus! O que está acontecendo? Parece que os músicos não querem mais se dar mais o trabalho de compor ou escolher canções. Assim é muito fácil. Pega-se uma canção de sucesso e faz-se uma nova versão. Ou seja, aposta-se no certo. Só que as regravações que tenho ouvido são todas anos luz inferiores às originais.

Mas uma regravação não precisa ser necessariamente ser pior. Estou lhes dando, o que, na minha humilde opinião, é um exemplo.

Primeiro está a saudosa Clara Nunes, com Canto das Três Raças, gravada por ela no lp do mesmo nome e que fez muito sucesso nos anos 70. Um samba de ótima qualidade, cantado com o padrão Clara Nunes de exaltação e emoção. Em seguida, a Simone Moreno gravou a mesma música no seu disco de estréia, em 1995. E que me perdoe a Clara, mas essa versão anos noventa é bem superior. Embora sem o mesmo nível de interpretação, o arranjo sofisticado e a percurssão bem trabalhada, sem dúvidas, compensam.

Compare e mande bala.



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segunda-feira, maio 19, 2008

Hienas




Veja o seguinte diálogo, em um badalado bar paulistano, numa noite de sábado:

GARÇON: "Quantos vocês são?"


GAROTA DESCOLADA, acompanhada de um grupo de amigos: "KKKKKKK, somos sete. Por quê?"

GARÇON: "Porque o bar está cheio e não temos mesa para todos vocês."


GAROTA DESCOLADA: "KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK."


GARÇON: "Vocês terão que se separar ou se apertar numa mesa lá do fundo."


GAROTA DESCOLADA: "KKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!! Tudo bem, tudo bem! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK."


Você não achou graça? Nem eu. Nem o garçon. E nem ninguém que estava em volta.


Tenho reparado esse tipo de cena com cada vez mais freqüência, nos últimos tempos. Parece que as pessoas estão desesperadas para ostentar alegria. Outro dia, um famoso diretor de teatro carioca disse na tv: "Não estou mais interessado em drama, só comédia. O povo só quer rir, precisa rir!"

Se tenho algo contra a alegria? Sem querer me fazer de vítima, já passei por muitas coisas pesadas na vida, mas estou alegre...digamos 80% do meu tempo. E procuro me manter assim. Só que nem sempre dá, pois vejo a tristeza como um pedágio que temos que pagar se quisermos continuar na auto-estrada da vida. E sempre desconfiei de pessoas que dizem estarem "sempre felizes."

Como toda mudança de comportamento que acontece na sociedade, essa onda de complexo de hiena foi um processo lento, que começou há algum tempo.


E aí vou contar um fato da minha vida que nunca falei aqui antes. Em 2000, minha mãe morava em Juiz de Fora e estava com vontade de voltar pro Rio. Então, eu juntei uma graninha e lhe comprei um apartamento pequeno, próximo de onde eu vivia. Ela ficou muito feliz. Tão feliz que no dia da mudança, ela teve um enfarte.


Imaginem a cena: Eu tendo que atender os caras da mudança, o cara da tv a cabo e do telefone, todos apressados para fazer seu serviço e cair fora, enquanto minha mãe passava mal no chão. E cadê o telefone do médico? O cartão do plano de saúde? Tudo ensacado e encaixotado.


Isso foi no dia 21 de dezembro. Passei o natal tendo que arrumar a casa da minha mãe, enquanto tinha que visitá-la na UTI à noite. Só quem passou por situação idêntica tem noção do quanto é estressante. Fiz isso tudo sempre na esperança de que ela voltasse para o lar que eu lhe havia comprado. Mas ela veio a falecer no dia 28, sendo enterrada três dias antes da virada do ano.


Várias pessoas me chamaram para passar o reveillon em suas casas, mas preferi ficar só naquela que foi a pior virada de ano da minha vida. Mais tarde, fiquei sabendo que houve comentários do tipo "graças à Deus ele não aceitou vir! Reveillon não é noite pra baixo astral." No primeiro dia do ano, uma dessas pessoas me ligou. Estava num pagode, em um quiosque de praia. Queria que eu fosse até lá. Quando falei que não iria, me veio com os intermináveis "você precisa ser forte", "já está na hora de você tocar a vida", "a vida continua". Era como se estar triste naquela situação fosse uma vergonha.

Tenho certeza de que essa pessoa tinha as melhores das intenções. Só queria me ver alegre. Mas ela não teve a sensibilidade de entender que cada um tem um tempo para exorcizar sua tristeza. Logicamente, uns dez dias depois, eu já estava bem e tocando a minha vida. Mas eu precisei deste tempo. Todos nós precisamos. E acho que lhe dar com esse "pedágio" que a vida nos impõe fica mais fácil quando entendemos que ele faz parte da nossa existência.

Mas parece que esse medo da tristeza está aumentando. Tenho ouvido absurdos do tipo: "não quero ficar triste para não envelhecer", "não quero ficar triste para ficar feia" ou "não quero ficar triste para não ficar doente." E como não dá mesmo para se ficar alegre todo tempo, tome bebidas, tome drogas, tome remedinhos, tome comida em excesso, tome analistas. Espero que essa mentalidade ainda mude ou teremos uma sociedade de lindos psicopatas, depressivos elegantes, lunáticos saudáveis e suicidas sarados.

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sexta-feira, maio 16, 2008

Lei de Murphy - O Roteiro


FADE OUT

Som: ruído de despertador

FADE IN

Close na minha mão socando o rádio-relógio. Cinco da manhã.

PLANO ABERTO
Me levanto, coçando o saco e caminho para o banheiro. Houve-se ruído de chuva e trovoadas lá fora.

Close na minha cara de alívio ao fazer as minhas necessidades fisiológicas.

PLANO FECHADO


Close em meu dedo apertando a descarga. A descarga funciona, mas não pára.


ZOOM


Close na minha cara apatetada, olhando para a descarga, tentando entender o que está havendo.


ZOOM


Minha mão socando desesperada a descarga.


OFF


O DEMO: E agora, Julio? A descarga não vai parar e a caixa-d´água do prédio vai esvaziar.


CORTE


Eu falando no interfone com o porteiro.


EU: Severino eu não estou conseguindo parar a descarga.


SEVERINO (SONOLENTO. OFF): Já fechou o registro?


EU: Já. Mas não adiantou. Acho que está com defeito. É melhor você fechar o registro desta coluna do prédio.


SEVERINO: Por quê?


EU: Porque vai acabar com a água da caixa do prédio.


SEVERINO: Mas todo mundo também vai ficar sem água se eu fechar o registro.


EU: Mas é só enquanto eu tento dar um jeito nisso. Aliás, você não pode me dar uma ajuda?


SEVERINO: Mas o senhor não quer que eu desligue a bomba?


EU (Tentando ficar calmo): Severino, você está acordado? É pra você desligar a bomba e vir me ajudar.


SEVERINO: Mas...


EU: Estou te esperando!


Desligo o interfone e fico olhando para o aparelho.



OFF
O DEMO: Você acha que ele vai largar a portaria sozinha e vir te ajudar? É ruim!


CORTE.


Volto para o banheiro e ainda tento interromper a descarga.


EU: Claro que ele virá.

Nesse momento a luz se apaga. A casa é iluminada apenas pelos relâmpagos do temporal.

OFF


O DEMO: Ele não virá. Está faltando luz, você mora no último andar e ele não vai subir todos esses andares, mesmo que você tenha dado uma boa caixinha pra ele no último natal.


EU (falando com alguém invisível): Vai pro inferno!!!! (percebi a tolice que havia dito) Vá se fuder!


OFF


O DEMO: Você não acha ilógico mandar se fuder alguém que vive nas trevas?


De repente, ouve-se alguém gritar ao longe:



OFF


VIZINHO: Olha essa descarga! Nós vamos ficar sem água!!!!!



OFF


O DEMO: É a Dona Gertrudes do 901. Ela está preocupada, tensa, nervosa. E você sabe que ela é cardíaca. E se ela tiver um piripaque? E a Luciana, a moça do 1002? Ela acabou de ter um bebê. O que vai acontecer quando ela acordar e não tiver água para fazer a mamadeira para a pobre criança? E o delegado que mora no 804? Quando ele sober que não tem água para tomar banho...


EU: Puta Merda!
Nesse momento, alguém começa a bater na porta.


Close na minha cara de suspense.


Quem será? O síndico? A Dona Gertrudes? O Delegado do 804? O Demo? Ou o porteiro?. Essa história é verídica. Aconteceu comigo mais ou menos assim há umas duas semanas. E se você apostou na última hipótese, esperando um final feliz, releia o título deste post e aguarde o próximo capítulo.

Ah, a música é Kitty with the bent frame, com o maestro Quincy Jones, da trilha sonora do filme Ladrão que rouba ladrão.

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terça-feira, maio 13, 2008

Meus "Botecos"

Foto de Sérgio Fonseca




Como não bebo, nunca fui muito chegado a botequins. Por confesso preconceito, sempre tive a imagem de bêbados vomitando num canto, grupos cantando um samba chato, chão grudento de sujeira e moscas sobrevoando ovos cor-de-rosa, expostos no balcão.

Nem depois que surgiram os botequins de grife (Armazens do chop, Manoeis & Joaquins, Belmontes, etc), me senti encorajado a freqüentá-los. A única coisa legal que eu via nos botecos tradicionais, era o gostoso clima de informalidade. Você podia tirar a camisa, você podia batucar, você podia gritar um palavrão durante um jogo e ninguém iria lhe olhar de banda. Você podia bater papo com o garçon, podia discutir futebol com o dono e podia tormar porres homéricos, sem ser expulso por nenhum segurança truculento.

Os antigos botecos eram uma confraria e seus freqüentadores, uma espécie de família. Parece que isso se perdeu um pouco com o surgimento das cadeias de botecos de luxo.

Posso estar errado, já que não freqüento nenhum tipo destes estabelecimentos.

Mas existe alguns lugares informais, que, apesar de não serem botecos, corro para eles quando quero relaxar e comer algo rápido, barato e bem feito. São os meus "botecos". Não estão para os pé sujo, com cadeiras e mesas de plástico, e nem para um lugar o garçon lhe fuzila com o olhar se você demora muito sem consumir.

Como estive em São Paulo neste final de semana, aproveitei para selecionar também alguns lugares onde posso ser encontrado em momentos de profundo relax por lá.

Aqui no Rio:

Deus existe!

É o que se diz ao provar os omeletes do Paladino. Os sandubas também são coisas do divino. Comida rápida, barata e light. Ideal para quem precisa fazer uma boquinha no meio da correria. O lugar é uma mercearia com uns cem anos de existência. Come-se entre garrafões de vinhos, tamancos de madeira e sacos de feijão-manteiga. O atendimento é bom e ferve nas happy-hours. Alguns famoso aparecem de vez em quando, como o compositor Aldir Blanc. Mas na hora da fome, famosos ou anônimos, somos todos iguais.

Glória ao Pai

Aleluia! Você tem vontade de gritar isso ao saborear um sanduba do Cervantes (Barata Ribeiro com Prado Junior, Posto 1, Copacabana) Só quem já saiu de uma festa furreca às quatro da manhã, com a fome insistindo para ir para cama contigo e deparou com esse templo, onde se encontra sanduíches criativos e irresistíveis, sabe do que estou falando. Não adianta procurar, porque você só encontra um sanduba que mistura lombo, abacaxi e bacon lá neste, que é o pai dos boêmios famintos. O cantor e compositor Fausto Fawcett que o diga.

Venha a mim as comidinhas

E se Deus existe, o Mercadinho São José, na esquina da rua das Laranjeiras com Gago Coutinho, é um templo. As mesas se espalham por entre lojinhas de artesanato. Já é um point na região há anos e os happy hours são concorridos. Para quem gosta, é um bom lugar para beber. Mas experimente as pizzas. São fartas e eliminam a fome sem piedade.


Em Sampa

...Continua lindo

Como já falei aqui, fui paulistano entre 1984/86. Naquela época, eu estudava numa faculdade que ficava ali no largo de São Bento. Eu era mais duro do que sou hoje e costumava agradar ao estômago com o Bauru, o sanduíche típico da paulicéia. Não sei quando ele surgiu, mas sei onde. O delicioso prato nasceu no número 27 do Largo do Paissandu, onde fica o Ponto Chic, tradicional e simático bar, que é a salvação de estudantes, jornalistas, do pessoal do teatro e boêmios de todos os tipos. Tive o prazer de aparecer lá neste findi e constatei que ele continua lindo: pratos deliciosos, preço razoável e atendimento super. É o meu preferido em Sampa.

Nem tudo está perdido

O que fazer quando se sai da balada no meio de uma dessas madrugadas de outono, roxo de fome, com pouco dinheiro e o vento sudoeste desce a avenida São Luiz, fazendo você pensar que a sua noite está perdida? O bar Estadão (São Luiz quase com Consolação) está a sua espera. Mesmo de madrugada está cheio. Seus sandubas com pernil são famosíssimos. Seu bauru embora não seja nenhum Ponto Chic, é honesto e barato. Apareça e constate.

Me traz meio quilo de Borges e um Woody Allen no ponto!
Parece pedido de bêbado, mas em se tratando da Mercearia São Pedro, ali na rua Rodédia 34, pode ser totalmente natural. Já falei deste local aqui e sempre que cruzo a ponte-aérea, procuro dar uma passadinha por este point de escritores da nova geração. O local realmente é uma mercearia, só que ao invés de cereais, frutas ou sabão em pó, o que se pede ali, além dos comes e bebes, são livros, cds e dvds. Ao contrário de samba chato, na noite fria da última sexta-feira, ouvia-se Billy Hollyday. O atendimento é ótimo - principalmente do Mário, o simpático dono - e os preços também não ferem o orçamento. A localização é que meio chata. Mesmo pra quem vai de táxi, deve-se levar um mapinha, pois 80% dos motoristas não conhecem o local e nem mesmo a rua. Pra voltar é ainda pior, já que trata-se de uma área muito residencial e poucos taxistas se aventuram por lá.
Mas, sem dúvidas, vale a pena o sacrifício.

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segunda-feira, maio 05, 2008

Enfim, o outono




E com ele, chega a vontade de ler um bom livro. Há época melhor para se atracar com um bom romance policial, enquanto o frio e/ou a chuva rolam lá fora?



Pois as editoras sabem disso e nesse outono estão caprichando. A Ojetiva principalmente, pois botou no mercado vários títulos top de linha. Vou citar dois para quem quer ficar antenado com o que de melhor está se escrevendo na literatura policial no exterior.



Echo Park, de Michael Connelly, foi lançado em 2006 carregado de elogios da imprensa internacional. Aliás, Connelly é o escritor policial mais cultuado nos EUA no momento.


A história gira em torno do drama de consciência do agente veterano Harry Bosch, que cometeu um vacilo no passado e deixou de prender um homem que tudo leva a crer ser o responsável pelo desaparecimento de uma jovem e por vários assassinatos brutais. Torturado pelo remorso, Boshc sente a obrigação moral de colocar o psicopata atrás das grades e aí é que o bicho pega.

Eleito pelo Los Angeles Times o melhor romance policial de 2006, Echo Park é suspense psicológico da melhor qualidade, além de ser moderno e não errar na dose da ação. Recomendadíssimo.


Morte em Dark Harbor conta a história do agente Stone Barrington, que é o protagonistas das histórias de Stuart Woods. Neste caso, o herói do escritor se vê obrigado a investigar um familiar: seu primo Richard mata a mulher e a filha. Por que um dedicado pai-de-família de classe média faria tal atrocidade? E o romance prova que investigar um crime em família pode ser muito mais dramático e perigoso.



Agora, se você quiser ler um autor nacional de ótima qualidade, leia Doutor Valdini, um conto policial deste metido à besta que vos escreve e que acabou de ser publicado aqui.

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sexta-feira, maio 02, 2008

Sem comentários


"Só tiro a minha burka pra quem eu quero, certo?"



Que sou apaixonado por fotografia não é novidade para quem freqüenta este blog. Pois lá no Favoritos da Luiza Voll, eu peguei o site que tem os ganhadores do Mastercup de fotografias, que pelo segundo ano consecutivo seleciona trabalhos de fotógrafos de todo o mundo. A garota iraniana acima é o da alemã Ulla Kimmig. Mas há muitas outras...


...como a do menino africano, que parece saído da fábula de Narciso...




...ou esta indigesta e curiosa de Jo Hanley, da Grã Bretanha. Quer mais? Mergulhe aqui. Mas prepare o coração, pois ao lado das engraçadas e bonitinhas, há aquelas que...você sabe.

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